MASSACRE DE 14 MULHERES LEMBRADO 25 ANOS DEPOIS

Sebastien Duran está na frente de uma tela comemorativa de 14 luzes para as vítimas, durante uma cerimónia no Monte Real para marcar o 25º aniversário do massacre do Polytechnique, no sábado. 6 de dezembro, 2014, em Montreal. THE CANADIAN PRESS/Ryan Remiorz
Sebastien Duran está na frente de uma tela comemorativa de 14 luzes para as vítimas, durante uma cerimónia no Monte Real para marcar o 25º aniversário do massacre do Polytechnique, no sábado. 6 de dezembro, 2014, em Montreal. THE CANADIAN PRESS/Ryan Remiorz
Sebastien Duran está na frente de uma tela comemorativa de 14 luzes para as vítimas, durante uma cerimónia no Monte Real para marcar o 25º aniversário do massacre do Polytechnique, no sábado. 6 de dezembro, 2014, em Montreal. THE CANADIAN PRESS/Ryan Remiorz
Sebastien Duran está na frente de uma tela comemorativa de 14 luzes para as vítimas, durante uma cerimónia no Monte Real para marcar o 25º aniversário do massacre do Polytechnique, no sábado.
6 de dezembro, 2014, em Montreal.
THE CANADIAN PRESS/Ryan Remiorz

A perda da inocência foi o tema que ecoou durante todo o dia de sábado, quando as pessoas recordaram as 14 mulheres que foram mortas a tiros na Ecole Polytechnique, há 25 anos, por causa de seu género, noticiou a Canadian Press.

Vários eventos foram realizados para comemorar o aniversário do que ficou conhecido como o «Massacre de Montreal», após Marc Lepine entrar na Ecole Polytechnique e escolher como alvo estudantes do sexo feminino na escola de engenharia da Universidade de Montreal.

Num memorial especial, o primeiro-ministro do Quebec, Philippe Couillard, disse às pessoas que o “tempo parou no dia 6 de dezembro de 1989”.