HOMEM RECLAMA APÓS TRANSFERÊNCIA FRAUDULENTA

Foto: Pressfrom
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Um homem de Manitoba acusa bancos de publicidade enganosa no seguimento de uma e-transfer fraudulenta no valor de 3.000 dólares. René Trudeau, de Île-des-Chênes, transferiu 3.000 dólares para pagar uma nova porta e um fraudador roubou o dinheiro. O TD Bank disse que não era o culpado e recusou-se a reembolsar o dinheiro. René Trudeau é uma das dezenas de pessoas que entraram em contacto com a Go Public após uma história recente sobre fraude por transferência eletrónica. Todas elas descrevem batalhas frustrantes com os seus bancos e questionam por que as isenções que os deixam desfavorecidos quando fraudadores atacam estão enterradas nas letras miúdas dos contratos. Assim que Trudeau se apercebeu que algo estava errado, entrou em contacto com o banco, mas o valor já não estava disponível. A vítima indica que demorou três semanas para que alguém no departamento de Atendimento ao Cliente do TD lhe dissesse que o seu dinheiro havia sido redirecionado para outro banco fretado, que o TD não identificou, e mais de 10 semanas para a instituição fornecer ao RCMP as informações financeiras necessárias para investigar. TD disse que a fraude ocorreu após alguém invadir o e-mail do contratado e ter respondido corretamente à pergunta de segurança que era “Qual é o nome da sua esposa?”. Porque não foi difícil para o fraudador descobrir a resposta, o TD disse que o cliente foi o culpado, apontando para uma cláusula na página quatro dos termos e condições financeiras electrónicas do banco. Trudeau admite que sua pergunta de segurança era fraca, mas diz que a publicidade do TD afirma que os clientes que usam transferências electrónicas estão “protegidos” e que o dinheiro é “seguro”, portanto não lhe ocorreu que os fraudadores pudessem piratear emails e redirecionar uma transferência eletrónica.