

O primeiro-ministro belga, Elio Di Rupo, referiu ontem como exemplo “totalmente inaceitável” o caso de um empresário alvo de um processo na Bélgica por empregar 60 portugueses por um salário de 2,06 euros à hora, numa situação que pode não ser única, mas que o consulado de Portugal naquele país não tem conhecimento.
Segundo fonte consular, muitos destes trabalhadores portugueses destacados não se registam junto da embaixada, nem apresentam queixas, pelo que os serviços desconhecem as suas condições de trabalho.