

Apresentava-se como pessoa bem relacionada e com solução para tudo. Consoante as necessidades das vítimas, assim Ana Rita, de 30 anos, inventava um esquema para extorquir dinheiro – e com isso levava “um elevado nível de vida”, diz o Ministério Público.
Num processo que vai ser julgado no Tribunal de Coimbra, a arguida prometia vender apartamentos a “preços de ocasião” e conceder empréstimos de elevadas quantias. Depois desaparecia com o dinheiro pago pelas vítimas a título de entrada ou de despesas com os créditos. Através deste esquema, Ana Rita é acusada de se ter apropriado de mais de100 mil euros, em 2011 e 2012.
