
Lisboa, 29 nov (Lusa) – O comandante nacional operacional da Proteção Civil justificou hoje os valores da área ardida deste ano com a severidade meteorológica, mas lembrou que 2003 e 2005 tiveram as mesmas características e os prejuízos na floresta foram muito maiores.
Como explicação para esta situação, José Manuel Moura apontou a evolução “muito significativa” do dispositivo de combate a incêndios florestais.
Numa conferência de imprensa onde foi feito um balanço operacional dos incêndios que deflagraram em 2016, o comandante nacional operacional afirmou que a severidade meteorológica atingiu este ano o segundo valor mais elevado deste século e que este foi o segundo verão mais quente desde 1931.