
Santarém, 15 nov (Lusa) — A Privado Holding, atualmente em processo de insolvência, não pagou a coima de 2,5 milhões de euros a que foi condenada pelo Tribunal da Supervisão em 2015, o mesmo acontecendo com João Rendeiro, que apenas pagou as custas do processo.
Terminado o prazo para pagamento das coimas e das custas a que foram condenados pelo Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão, em Santarém, em julho de 2015, na decisão do recurso às contraordenações aplicadas pelo Banco de Portugal, o antigo presidente e fundador do Banco Privado Português (BPP), João Rendeiro, condenado ao pagamento de uma coima de 1,5 milhões de euros, apenas pagou as custas, de acordo com o processo consultado pela Lusa.
Vítor Castanheira, condenado a uma coima de 125.000 euros, suspensa na totalidade por três anos, pagou igualmente as custas, tendo Fernando Lima, condenado ao pagamento de 200.000 euros, pena suspensa em quatro quintos do seu valor por cinco anos, pedido o pagamento do valor em causa (40.000 euros) e das custas em prestações.
