Bissau, 30 out (Lusa) – Inês Silva, 30 anos, dentista no Porto, inspecionou a boca de 44 crianças de uma instituição pré-escolar na capital da Guiné-Bissau numa hora.
Foi na manhã mais movimentada da semana: examinou “entre 800 a 900 dentes” que de outra forma nunca teriam uma consulta porque na Guiné-Bissau faltam especialistas e há famílias que preferem remédios caseiros.
Lavar os dentes com carvão em pó e sal, com um dedo a fazer de escova, é um desses hábitos.