Lisboa, 27 out (Lusa) — Cerca de 25 mil trabalhadores de 200 Misericórdias do país viram os seus salários descongelados ao fim de seis anos, na sequência de um Contrato Coletivo de Trabalho assinado entre as instituições e sindicatos do setor.
“Apesar das dificuldades que as Misericórdias continuam a viver em termos económicos e financeiros quisemos dar um sinal da nossa preocupação com os salários e as condições de trabalho de todos os que colaboram nas Misericórdias”, disse à agência Lusa Fernando Cardoso Ferreira, da União das Misericórdias Portuguesas (UMP).
Segundo Fernando Cardoso Ferreira, que liderou as negociações com os sindicatos, os trabalhadores tinham os salários congelados desde 2010.