
Cairo, 23 set (Lusa) — Os bombardeamentos da coligação internacional na Síria, iniciados há dois anos, causaram a morte a 6.213 pessoas, na sua maioria ‘jihadistas’ do grupo extremista Estado Islâmico (EI), segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Desde 23 de setembro de 2014, a aviação da aliança comandada pelos Estados Unidos tem tido como principal objetivo as zonas controladas pelo chamado Daesh, mas também posições da Frente da Conquista do Levante (antiga Frente Al-Nusra — braço sírio da Al-Qaida), sobretudo no norte e leste do país.
Pelo menos 5.357 membros do Estado Islâmico, principalmente de nacionalidades que não a síria, morreram devido aos ataques aéreos da coligação contra as suas bases nas províncias de Al Raqa, Deir Ezzor, Aleppo, Hama, Homs e Al Hasaka.