POPULARIDADE DE CHEFE SAUNDERS COM FORTE SUBIDA

O Chefe Mark Saunders fala à imprensa em Toronto, nesta foto de 14 de março de 2016. (The Canadian Press/Victor Biro)
O Chefe Mark Saunders fala à imprensa em Toronto, nesta foto de 14 de março de 2016. (The Canadian Press/Victor Biro)
O Chefe Mark Saunders fala à imprensa em Toronto, nesta foto de 14 de março de 2016. (The Canadian Press/Victor Biro)
O Chefe Mark Saunders fala à imprensa em Toronto, nesta foto de 14 de março de 2016. (The Canadian Press/Victor Biro)

O índice de popularidade do chefe da polícia de Toronto subiu nos últimos meses, de acordo com uma nova sondagem.
A sondagem da Forum Research indica que 68 por cento dos entrevistados aprovam o trabalho que o Chefe Mark Saunders está a levar a efeito – acima de 48 por cento em maio.
É ainda concluído que a popularidade de Saunders foi maior em East York, Scarborough e Etobicoke, e mais baixa no centro da cidade.
Talvez mais surpreendente, o reforço da popularidade de Saunders acontece numa altura em que mais moradores da cidade admitiram que se sentiam menos seguros.
De acordo com a sondagem, 24 por cento dos inquiridos sentem que a sua segurança pessoal está em risco em Toronto, acima dos 21 por cento em abril de 2015. Dois terços dos entrevistados, no entanto, disseram que não sentem que a sua segurança pessoal está em risco na cidade.
Metade dos entrevistados apontaram que sentem que a criminalidade violenta está a aumentar na cidade.
De acordo com estatísticas da polícia até 31 de julho, o número de assassinatos subiu 43 por cento este ano face a 2015, o número de agressões subiu cinco por cento, e o número de assaltos registou um aumento de 11 por cento. O número de agressões sexuais reportadas à polícia este ano tiveram uma redução de nove por cento em relação a 2015.
A sondagem também constatou que 17 por cento dos inquiridos foi vítima de um crime violento, como um assalto, assalto à mão armada ou uma agressão.
Realizada entre 08 e 10 de agosto, junto de 864 adultos de Toronto, com recurso a chamadas automáticas, a sondagem tem uma margem de erro de mais ou menos três por cento.
Fonte: CP24