Braga, 08 jul (Lusa) – O Tribunal de Braga decidiu hoje que no caso da queda de um muro que matou três estudantes da Universidade do Minho, naquela cidade, apenas vão a julgamento os colegas das vítimas que foram para cima da estrutura.
A juíza de instrução decidiu não pronunciar um fiscal e um engenheiro da Câmara de Braga e o responsável de uma empresa de condomínios, que também eram arguidos no processo.
Segundo a juíza, a “causa direta” do colapso do muro foi a “pressão exercida” pelos quatro estudantes que foram para cima dele, festejar a vitória numa “guerra de cursos”.
