
Lisboa, 27 jul (Lusa) — A qualidade do ar na área metropolitana de Lisboa melhorou nos últimos 30 anos, mas a Avenida da Liberdade continua a ser a zona mais problemática da cidade, revelou um estudo hoje divulgado.
Investigadores do cE3c — Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais e do Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC), em colaboração com cientistas da Faculdade de Ciências e do Instituto Superior Técnico, da Universidade de Lisboa, chegaram a estas conclusões através da utilização de líquenes e briófitos, muito sensíveis aos poluentes existentes no ar.
Os líquenes consistem na associação entre fungos e algas, enquanto os briófitos englobam três grandes grupos de organismos, sendo os musgos os mais conhecidos.