
Sílvia Reis, da agência Lusa
Vila do Corvo, Açores, 23 abr (Lusa) — O único carteiro do Corvo levou dois meses a memorizar o nome dos 400 habitantes da mais pequena ilha dos Açores, onde as portas não têm número e o correio chega por vezes apenas com o nome do destinatário.
“Neste momento conheço toda a gente, mas quando para cá vim levei cerca de dois meses a aprender o nome de todas as pessoas”, disse à agência Lusa Orlando Rosa, de 45 anos, carteiro e chefe da estação dos Correios da Vila do Corvo.