Lisboa, 22 abr (Lusa) – A Associação dos Transitários de Portugal diz que a greve dos estivadores, que começou na quarta-feira e se prolonga até meados de maio, cria um “enorme prejuízo” e pede responsabilidades no “fracasso das negociações” do novo contrato coletivo.
Confrontada com a greve dos estivadores, que decorre até 12 de maio, a Associação dos Transitários de Portugal (ATP) pede “responsabilidades a todas as partes envolvidas no fracasso das negociações do novo contrato coletivo, que regulará as relações laborais entre operadores portuários e os estivadores de Lisboa”.
“Deverão as partes envolvidas — estivadores, operadores portuários e Governo — esclarecer de uma vez por todas, de forma séria e transparente, o que está por trás destas greves e deste fracasso que se arrasta há mais de quatro anos”, afirma a ATP.