Lisboa, 18 abr (Lusa) — Os Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo solicitaram audiências urgentes ao Presidente da República, ao primeiro-ministro, ao presidente do parlamento e aos grupos parlamentares, na sequência de um despacho que dizem violar o respeito pelos contratos com os privados.
Em causa está o despacho que regula o regime de matrículas e frequência das escolas, publicado na sexta-feira.
Segundo a associação que representa os colégios com contrato de associação com o Estado, o diploma altera regras que deveriam vigorar por três anos, na sequência de um concurso público realizado no ano passado.