Lisboa, 15 abr (Lusa) – A Federação dos Sindicatos da Função Pública (FNSFP) voltou hoje a exigir a reposição imediata das 35 horas semanais e avisou que se tal não acontecer até 01 de julho, mais tardar, os trabalhadores entram “em guerra completa”.
Esta posição foi assumida por Ana Avoila, coordenadora da FNSP, em declarações à agência Lusa durante um plenário de dirigentes e ativistas sindicais, que reuniu mais de 150 pessoas a cerca de 200 metros da residência oficial do primeiro-ministro, António Costa, em Lisboa.
“Se não for 01 de julho é a guerra completa dos trabalhadores. Não aceitamos isso e ninguém vai ficar indiferente ou parado. Vamos lutar até termos as 35 horas [de trabalho semanais] “, afirmou Ana Avoila, sublinhando que o “primeiro-ministro tem de responder pelas promessas que fez” durante a campanha eleitoral para as legislativas.