Luanda, 07 abr (Lusa) – A família do ativista angolano Nuno Dala, um dos condenados pelo tribunal de Luanda em março e em greve de fome há 28 dias, afirma que o seu estado de saúde é preocupante e já receia o pior.
A informação foi transmitida hoje à agência Lusa por Raquel Chitekulo, mulher do ativista, também professor universitário, integrante do grupo de 17 angolanos que foram condenados a 28 de março pelos crimes de atos preparatórios de rebelião e associação de malfeitores a penas entre os dois e os oito anos e meio de prisão.
A mulher, que o visita na cadeia, classificou como bastante grave o estado de saúde de Nuno Dala, salientando que desde domingo que já nem o soro oral consegue ingerir.