Luanda, 04 nov (Lusa) – A igreja católica angolana defendeu, hoje, uma reflexão em torno dos 40 anos de independência nacional, cujos frutos devem chegar a todos os angolanos “sem exceção e não apenas a um reduzido número de angolanos que se consideram privilegiados”.
A posição foi hoje manifestada na abertura da II Plenária da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST), eletiva, que decorre em Luanda até à próxima terça-feira, para a escolha do novo presidente, em substituição do atual, Gabriel Mbilingui, e dos novos órgãos.
No discurso de abertura, Gabriel Mbilingui saudou homens e mulheres, militares ou civis, religiosos e intelectuais ou não que deram o melhor de si para o alcance da independência de Angola.