
Porto, 12 out (Lusa) — O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços (CESP) acusou hoje a FNAC de “assédio moral” sobre os trabalhadores, que estarão a ser pressionados para reduzirem o horário e consequente remuneração, e admite avançar judicialmente contra a empresa.
Em declarações aos jornalistas durante uma ação de protesto frente à loja da FNAC na rua de Santa Catarina, no Porto, a dirigente do CESP Marisa Ribeiro afirmou que “a pressão e o assédio” sobre os trabalhadores acontece “a nível nacional, em todas as lojas” daquela cadeia internacional de produtos culturais e eletrónicos.
A agência Lusa contactou a administração da FNAC em Portugal, que disse não pretender prestar declarações.