
Maputo, 09 out (Lusa) – e 2011 -, era proveniente da duplicação das folhas de salário, com os agora presos a aproveitarem a transição do pagamento dos salários de manual para eletrónico.
Segundo a acusação, durante a transição, os oito funcionários mantiveram no sistema manual os nomes dos trabalhadores que já estavam a ser pagos por transferência eletrónica.
Estes “salários extra”, segundo a advogada de acusação Tácia Martins, eram depositados em 19 contas bancárias que nada tinham a ver com o Ministério da Educação moçambicano.