
Lisboa, 16 fev (Lusa) — O advogado do vice-presidente de Angola e ex-responsável pela Sonangol afirmou hoje que o seu cliente não foi notificado, nem informado, de qualquer acusação, no âmbito da “Operação Fizz”, relacionada com corrupção e branqueamento de capitais.
O Ministério Público acusou o procurador Orlando Figueira, o ex-presidente da Sonangol Manuel Vicente, o advogado Paulo Blanco e o arguido Armindo Pires no âmbito daquela operação.
Contactado pelos jornalistas, o advogado, Rui Patrício, informou por escrito não ter recebido qualquer notificação ou informação, o mesmo se passando com o seu cliente.
