Vários estabelecimentos em Ontário deixam de ter limites de capacidade

Foto: dapiki moto/Unsplash
Foto: dapiki moto/Unsplash

Ontário entrou numa nova fase de reabertura. Vários estabelecimentos, incluindo restaurantes e ginásios, deixaram de ter limites de capacidade. A apresentação do certificado de vacinação continua, no entanto, a ser obrigatória.

Esta segunda-feira, dia 25 de outubro, foi a data escolhida para o levantamento de restrições numa série de locais em Ontário. Com isto, os estabelecimentos que têm como requisito obrigatório de entrada o certificado de vacinação Covid, deixaram de ter limites de capacidade. Incluem-se restaurantes, bares e outros estabelecimentos de restauração, ginásios, casinos, salas de bingo e espaços fechados de reuniões e eventos.

Por outro lado, os locais que não têm como requisito de entrada os certificados de vacinação mantêm os limites de capacidade impostos pela pandemia. Só podem operar em plenitude, se decidirem, por conta própria, exigir aos seus clientes a apresentação do comprovativo de vacinação. Entre estes locais, incluem-se serviços de cuidados pessoais, como barbearias, cabeleireiros ou lojas de tatuagens; áreas internas de museus, galerias, aquários, jardins zoológicos, centros de ciência, locais históricos, jardins botânicos ou atrações semelhantes.

Espaços fechados de parques de diversões, de feiras, de exposições rurais ou festivais,
serviços turísticos em espaços fechados; passeios de barco; zonas cobertas de marinas e clubes náuticos; clubes em instalações recreativas ao ar livre; eventos ‘open house’ promovidos por imobiliárias; e serviços de fotografia em espaços fechados, também têm de optar por exigir certificado de vacinação caso queiram deixar de ter limites de capacidade.

O Governo provincial pretende levantar todas as regras de saúde pública até o final de março, incluindo o uso obrigatório de máscara.

Por outro lado, a apresentação dos certificados vai deixar de ser necessária no início de 2022, caso a situação epidemiológica o permita. Um processo de reabertura “muito cauteloso”, como descreve o premier Doug Ford.