Lisboa, 26 set (Lusa) — A unidade de tratamento de dependências das Forças Armadas atendeu, em 2015, metade dos doentes a quem, em média, presta assistência, o que se deveu à carência de meios humanos cuja resolução ainda não é conhecida.
De acordo com a diretora da Unidade de Tratamento Intensivo de Toxicodependência e Alcoolismo (UTITA), pertencente ao Hospital das Forças Armadas, Maria Halpern Diniz, existe “uma grande carência ao nível de quadro, tanto a nível de pessoal militar como civil”.
O quadro é composto por 29 funcionários, mas faltam 21. As falhas vão sendo colmatadas ao nível das prestações de serviços, algumas das quais com 18 anos.