TRIPLICARAM OS TEMPOS DE ESPERA NA LINHA TELEFÓNICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DA COLUMBIA BRITÂNICA

Os tempos médios de espera para a linha telefónica do ministério do Desenvolvimento Social da Columbia Britânica (B.C.) aumentaram de menos de nove minutos, em janeiro de 2014, para 34 minutos, em dezembro (Aaron Amat / Shutterstock)
Os tempos médios de espera para a linha telefónica do ministério do Desenvolvimento Social da Columbia Britânica (B.C.) aumentaram de menos de nove minutos, em janeiro de 2014, para 34 minutos, em dezembro (Aaron Amat / Shutterstock)
Os tempos médios de espera para a linha telefónica do ministério do Desenvolvimento Social da Columbia Britânica (B.C.) aumentaram de menos de nove minutos, em janeiro de 2014, para 34 minutos, em dezembro (Aaron Amat / Shutterstock)
Os tempos médios de espera para a linha telefónica do ministério do Desenvolvimento Social da Columbia Britânica (B.C.) aumentaram de menos de nove minutos, em janeiro de 2014, para 34 minutos, em dezembro (Aaron Amat / Shutterstock)

O tempo médio de espera triplicou no último ano para as pessoas à espera de ver as suas chamadas atendidas pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Inovação Social da Columbia Britânica (B.C.), para assistência social, noticiou a CBC News.
Os documentos, disponibilizados ao abrigo da lei de liberdade de informação, mostram que os tempos médios de espera aumentaram de menos de nove minutos, em janeiro de 2014, para 34 minutos, em dezembro.
As estatísticas confirmam o que muitos ativistas antipobreza dizem já saber informalmente.
“Eu já perdi a conta ao número de pessoas que já me confessaram que estiveram em espera por 40 minutos e, em seguida, viram a chamada ser desligada … É tão desrespeitoso”, declarou um veterano ativista de Vancouver, Jean Swanson.
Ele indicou que a linha telefónica automática começou a ficar conhecida por “1-800-You-Lose”.
Trish Garner, uma organizadora da Redução da Pobreza da B.C., afirma que isso é consistente com o que ela está a ouvir na rua.
“Mais e mais frustração, com as pessoas a não serem capazes de ter acesso aos serviços de que necessitam”, lamentou.
O Ministério do Desenvolvimento Social disse que recebe cerca de 1,5 milhões de chamadas por ano e os volumes elevados podem causar atrasos.
Mas este acrescentou que tem consistentemente completado os pedidos por telefone e devolução da chamada, dentro dos padrões de serviço.