Lisboa, 26 out (Lusa) — A Federação Portuguesa do Táxi (FPT) escreveu hoje uma carta à Procuradoria-Geral da República (PGR) para saber quais as consequências do processo que o Ministério Público iniciou há cerca de dois anos para investigar a atividade da plataforma Uber.
Na missiva, a que a Lusa teve acesso, a FPT lembra que pediu a intervenção da PGR em fevereiro de 2015 para apurar “responsabilidade criminais no denominado ‘transporte Uber'”.
“Praticamente decorridos dois anos, não tem a FPT qualquer informação sobre o estado de tal processo de inquérito”, indica.
