SUSPEITO NO CASO PETROBRAS QUER FICAR EM ESPANHA COM MEDO DE REPRESÁLIAS NO BRASIL

LusaMadrid, 11 mai (Lusa) — O alegado “cérebro financeiro” do escândalo de corrupção da empresa brasileira Petrobras, Rodrigo Durán Tacla, pediu à Justiça espanhola para não ser extraditado para o Brasil devido a ameaças de morte nesse país.

Durán Tacla foi ouvido hoje na Audiência Nacional, um tribunal especial espanhol que trata de casos difíceis, nomeadamente os relacionados com delitos de corrupção.

Detido desde novembro do ano passado, Rodrigo Durán Tacla explicou que veio para Espanha, não por ser perseguido pela polícia, mas porque tinha “medo”.