
Roma, 24 mar (Lusa) — O Supremo Tribunal italiano anulou, por prescrição dos delitos, as condenações dos dirigentes Luciano Moggi e Antonio Giraudo, da Juventus, tidos como os responsáveis máximos pelo escândalo de fraude desportiva denominado por ‘Calciopoli’.
Depois de nove anos, o processo de viciação e manipulação de resultados, que teve como consequência desportiva a despromoção da Juventus à Série B, não resultou em qualquer penalização para os seus principais executores.
Na sentença proferida hoje pelo Supremo Tribunal italiano, a instância considera que os delitos prescreveram durante o tempo gasto entre o apelo das condenações e o veredicto agora anunciado.