
Maputo, 18 fev (Lusa) – A Renamo evitou hoje comentar a instalação de escoltas militares obrigatórias na principal estrada de Moçambique e a confirmar a autoria dos recentes ataques no centro do país, declarando apenas que cabe às autoridades garantirem a segurança das pessoas.
Questionado pela Lusa se os recentes ataques na N1 na província de Sofala foram realizados por homens armados da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana), o porta-voz do maior partido de oposição limitou-se a dizer que “é tarefa das forças de defesa e segurança garantirem a segurança das pessoas que transitam, independentemente de quem ataca”.
Sobre a instalação de escoltas obrigatórias, António Muchanga recusou-se a fazer comentários, alegando que não é militar.