Lisboa, 17 set (Lusa) — A linha de denúncia para praxes abusivas e violentas registou em 2015-2016, até ao mês de maio, dez queixas de alunos, um número substancialmente inferior às 80 denúncias no ano letivo anterior, o primeiro de funcionamento da linha.
Os números são do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), que esclareceu que os casos reportados, quando assim o justificavam, foram comunicados aos reitores das instituições a que pertenciam os alunos, especificamente as universidades do Minho, Porto, Évora e Autónoma.
A partir de junho a supervisão das queixas recebidas pelo endereço eletrónico praxesabusivas@dges.mctes.pt passou para a Direção-Geral do Ensino Superior (DGES), que em julho registou um caso que reportava a factos decorridos em 2007 e 2012, mas que, ainda assim, levou a DGES a enviar um ofício às duas instituições envolvidas, não especificadas pela tutela, para obter mais esclarecimentos.