
San Francisco, 09 dez (Lusa) — Dois senadores norte-americanos apresentaram na terça-feira um projeto-lei destinado a obrigar as empresas tecnológicas, em particular os media sociais, a prevenir as forças da ordem face a eventuais atividades terroristas nas suas plataformas.
A lei, proposta pela democrata Dianne Feinstein e o republicano Richard Burr, e que abrange as plataformas Facebook ou Twitter, estipula que “caso as empresas tenham conhecimento de atividades terroristas, como a planificação de ataques, recrutamento ou distribuição de material terrorista, devem fornecer essas informações às forças da ordem”, indica um comunicado.
O dispositivo é calcado do já existente para a pornografia infantil em linha, e “não obriga as empresas a vigiar os seus clientes ou a adotar medidas suplementares para informar sobre atividades terroristas”, precisa o texto.