
Lisboa, 30 ago (Lusa) — A Fenprof defendeu hoje que os mais de sete mil professores colocados nas escolas não respondem “às necessidades permanentes” dos estabelecimentos e que é necessário reorganizar os quadros, num comunicado em reação aos resultados do concurso de professores.
“Realizando-se, em 2017, concurso interno e externo para preenchimento de lugares de quadro nas escolas, a Fenprof considera como inevitável aquela adequação, o que deverá permitir a abertura de milhares de lugares e a correspondente entrada nos quadros de docentes que há muitos anos se mantêm em situação de precariedade”, lê-se no comunicado.
No documento, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) afirma que a divulgação dos resultados do concurso, hoje, representa um atraso “em relação ao que seria necessário às escolas e justo para os professores”.