Lisboa, 27 out (Lusa) – O ministro das Finanças afirmou que “não há nenhuma falta de escrutínio” na CGD e que os portugueses o têm “por via do Governo”, quando questionado sobre se os administradores do banco vão informar o Tribunal Constitucional dos seus rendimentos.
“Não há nenhuma falta de escrutínio nem de controlo da Caixa Geral de Depósitos (CGD) sobre o que quer que seja. O acionista Estado tem conhecimento perfeito da matéria que está em cima da mesa, o supervisor também”, afirmou Mário Centeno hoje, em Lisboa, à margem de uma conferência organizada pela Ordem dos Economistas.
O governante foi também interrogado sobre como é que os portugueses sabem que esse escrutínio é feito ao banco público, tendo apenas referido que “os portugueses têm-no por via do Governo, do Estado, que os representa nesta dimensão”.