

O Tribunal de Contas já alertou o Governo para o agravamento do desequilíbrio na CGA, que paga as reformas aos funcionários públicos, entre a receita dos descontos dos trabalhadores e o gasto com pensões.
No parecer sobre a Conta Geral do Estado de 2011, a instituição presidida por Guilherme d`Oliveira Martins é categórica: “A receita proveniente de quotas (pagas pelos funcionários) apenas cobriu 16,4% da despesa com pensões, indicador que tem vindo a degradar-se desde 2006, donde resulta uma comparticipação efetiva do estado cada vez mais relevante.”
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