PATRÕES CONTRA REFORMA AOS 66

Ministro do Emprego e Segurança Social, Pedro Mota Soares, tem-se reunido com parceiros sociais (PEDRO CATARINO)
Ministro do Emprego e Segurança Social, Pedro Mota Soares, tem-se reunido com parceiros sociais (PEDRO CATARINO)
Ministro do Emprego e Segurança Social, Pedro Mota Soares, tem-se reunido com parceiros sociais (PEDRO CATARINO)
Ministro do Emprego e Segurança Social, Pedro Mota Soares, tem-se reunido com parceiros sociais
(PEDRO CATARINO)

Patrões e sindicatos estão de acordo nas críticas ao aumento da idade da reforma para os 66 anos ou mais, a que o Governo abre portas. “É o limite do admissível”, afirma a CIP, sobre a reforma aos 66anos. Para António Saraiva, representante dos patrões na Concertação Social, a subida da idade da reforma deveria ser “acompanhada de medidas que promovam o refrescamento das empresas por via da extinção das quotas e por permitir que aqueles que queiram ir para a reforma o possam fazer sem penalização”.
A Confederação do Turismo Português (CTP) também está contra o aumento da idade da reforma para os 66 anos, dizendo que a medida não contribui para maior competitividade na economia nem para gerar emprego. Do lado das estruturas sindicais, a UGT e a CGTP rejeitaram a proposta do Governo.