
O Governo liberal está em minoria, o que torna cada votação orçamental particularmente sensível. O orçamento inclui novos investimentos em habitação, com apoios destinados a aumentar a construção e a reduzir a pressão sobre os custos.
Prevê também financiamento adicional para infraestruturas, programas de defesa e medidas para reforçar a produtividade e a competitividade da economia. O plano contempla ainda iniciativas para atrair investimento, apoiar empresas e diversificar as exportações, numa estratégia que o Governo apresenta como essencial para enfrentar os desafios económicos atuais.
O documento tem sido alvo de polémica, com a oposição a criticar o défice projetado, os cortes previstos no serviço público e o impacto que estas medidas podem ter no custo de vida. Para os partidos rivais, o plano tem levantado dúvidas sobre a sustentabilidade financeira e é acusado de não responder às prioridades de todas as províncias e dos contribuintes.
