Por Paulo Julião, da agência Lusa
Luanda, 18 set (Lusa) – São “moços” que trabalharam nos mercados, cantinas ou nas obras, que aprenderam o ofício com amigos e que hoje ganham o suficiente para sustentar a casa: tratam das unhas de homens e mulheres nas ruas de Luanda e clientes não faltam.
Improvisam o atendimento no passeio e por ali montam, todos os dias, verdadeiros salões de beleza ao ar livre, onde além de pintar e tratar, até unhas de gel colocam às clientes, entre outros serviços. Chegam a atender mais de 10 clientes por dia, incluindo homens, até porque o preço na rua é substancialmente mais baixo do que a concorrência, o que também conta em tempo de crise.
