
Maputo, 04 jul (Lusa) – A Associação de Defesa do Consumidor de Moçambique (DECOM) considera pertinente a decisão do Governo moçambicano de proibir o uso do saco de plástico reciclado no manuseamento de alimentos, mas defende que a medida não deve encarecer os preços.
“É uma medida acertada e pertinente, porque avança no sentido de combater os efeitos nefastos para a saúde e para o ambiente do plástico reciclado que circula em Moçambique, mas o nosso princípio fundamental é de que esse tipo de medidas não deve agravar os preços ao consumidor”, disse, em declarações à Lusa, o presidente da DECOM, Mouzinho Nicols.
Reiterando que a decisão é oportuna, Nicols realçou que o decreto governamental não deve levar os vendedores a entregar produtos sem a respetiva embalagem, com o argumento da interdição do saco plástico reciclado.
