Três opções de tarifas para o SmartTrack serão apresentadas ao conselho de administração da Metrolinx na sua próxima reunião agendada para o dia 28 de junho.
A primeira opção seria a de modificar o modelo existente, que veria os passageiros fazer a transferência da TTC e (área) 905 por um valor reduzido ou sem qualquer custo. Bem como, aqueles com necessidade de transferência entre a TTC e a GO Transit poderiam fazê-lo a um custo reduzido.
A segunda opção seria a de ver a implementação de um sistema baseado na zona onde os passageiros pagam uma taxa com base em quantas zonas eles viajam. Um sistema semelhante é usado em cidades como Londres e San Francisco.
A terceira opção seria um sistema híbrido, que combina os dois sistemas de distância e de tarifa fixa. Esta opção criaria um novo sistema regional onde os utilizadores dos autocarros e elétricos pagam uma taxa fixa, mas aqueles que usam o serviço de metro, LRT e GO Transit pagam com base na distância percorrida.
De acordo com a Metrolinx, a mais fácil das três opções para implementar seria modificar o modelo existente. Registaria o maior aumento no número de passageiros GO, mas com um menor aumento das transferências entre os sistemas de trânsito TTC e 905.
O sistema baseado em zona, que seria complicado de implementar e poderia alterar significativamente a experiência do cliente, criaria o maior aumento no número de passageiros – especialmente nos autocarros locais, descobriu a Metrolinx.
A opção híbrida, também um sistema complicado de implementar, registaria o maior aumento nas transferências entre os sistemas de trânsito TTC e 905, mas com um menor crescimento no GO Transit.
Nos documentos publicados no site da Metrolinx, nenhuma destas opções de tarifas vem com preços em anexo.
A Metrolinx disse que está ainda a trabalhar com as outras agências de trânsito para desenvolver uma recomendação final que será apresentada à administração no outono.
Fonte: Citynews