Membros da Liuna: Arson fugiu da Ucrânia para estudar no Canadá

FOTO: LIUNA LOCAL 183 FACEBOOK
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A LiUNA continua a destacar o papel dos membros. Nas redes sociais, esta semana, deu-nos, a conhecer a história do ucraniano Arson e da técnica de serviços residenciais Carys. Duas histórias de vida transformadas pela força sindical.

Arson, veio da Ucrânia para a LiUNA há 2 meses. Atualmente, está a frequentar um curso de aprendizagem na LIUNA Local 1059, em London, desenvolvendo competências práticas, conhecimentos e ferramentas de saúde e segurança que permitem ter uma carreira gratificante e um futuro mais forte. O ministro do Trabalho, da Imigração, da Formação e do Desenvolvimento de Competências de Ontário Monte McNaughton estava naturalmente feliz.

“Fico sempre espantado quando venho cá ensinar a próxima geração de profissionais especializados. Pessoas que vão construir o futuro da nossa região, mas também porque aqui é como se fosse uma família. E tive a honra de conhecer o Arson, que tem uma carreira fantástica e acabou de começar a trabalhar aqui na 1059”.

Já Arson diz: “sou ucraniano, vim do leste da Ucrânia e vim para o Canadá há dois meses e decidi experimentar vir para a LiUNA 1059, e neste momento estou a estudar.

Para McNaughton “isso é fantástico. Estamos muito honrados por tê-lo aqui e vamos fazer tudo o que pudermos para o apoiar a si e a todos os ucranianos que venham para Ontário. É espantoso. E é uma prova do trabalho que a LiUNA faz e de outros que estão a ajudar os ucranianos a virem para cá para construírem uma vida boa para eles e para as suas famílias. Estamos sempre aqui para vós. E obrigado pelas contribuições que estão a fazer aqui em Ontário.

Carys, é membro da LiUNA Local 183 há 2 anos e meio e dá um testemunho sobre a ida para o sindicato. Ela é técnica de serviços residenciais. Antes da pandemia, Carys tinha uma carreira no setor dos seguros e, com o estilo de vida do trabalho a partir de casa, o trabalho e a forma como geria a equipa mudaram. Graças à LiUNA aperfeiçoou as competências nos primeiros meses em que trabalhou como carpinteira e até restauradora de casas nas praias. Sente-se mais segura por causa dos apoios de saúde do sindicato e até acredita que vai ter uma boa pensão quando se reformar.

“É muito poderoso pensar que eu sou uma pequena parte de algo tão grande.

Só quero dizer a todos os que querem entrar no mundo do comércio ou querem construir algo. Façam-no, sigam as vossas paixões, tentem algo novo. Eu não fazia ideia de que ia gostar de fazer isto até começar a fazê-lo e, afinal, tornou-se algo muito importante”, referiu Carys.