MARCHA MEMORIAL FEMININA EM VANCOUVER ATRAI CENTENAS DE PESSOAS

Cerca de mil pessoas saíram à rua em Vancouver, no sábado, para marchar em memória das mulheres aborígenes desaparecidas e assassinadas. (Jeff Harrington.CBC)
Cerca de mil pessoas saíram à rua em Vancouver, no sábado, para marchar em memória das mulheres aborígenes desaparecidas e assassinadas. (Jeff Harrington.CBC)
Cerca de mil pessoas saíram à rua em Vancouver, no sábado, para marchar em memória das mulheres aborígenes desaparecidas e assassinadas. (Jeff Harrington.CBC)
Cerca de mil pessoas saíram à rua em Vancouver, no sábado, para marchar em memória das mulheres aborígenes desaparecidas e assassinadas. (Jeff Harrington.CBC)

Centenas de pessoas marcharam ontem pelo centro de Vancouver para apoiar os pedidos para um inquérito nacional sobre as 1.200 mulheres indígenas, em todo o país, que foram assassinadas ou estão desaparecidas, noticiou a CBC News.
A marcha memorial, que começou em Vancouver há quase 25 anos, desde então, espalhou-se por várias cidades do país.
Gertrude Pierre, cuja sobrinha Cheryl Ann Jo foi assassinada em 1992, tem marchado em quase todas e este ano voltou a participar. Foi a morte de Jo, que começou a marcha há quase um quarto de século atrás.
Pierre diz que é de partir o coração que, apesar de quase 25 anos de marcha pelas ruas, as mulheres indígenas continuem a ser assassinadas.
À medida que os participantes na marcha seguiam pelo lado este do centro da cidade de Vancouver, estas foram parando para momentos de silêncio, perto de locais onde mulheres foram assassinadas.