INVESTIGADOR DUVIDA DA CRIAÇÃO DO CADASTRO FLORESTAL, QUE ESTÁ 30 ANOS ATRASADO

LusaLisboa, 07 ago (Lusa) — O cadastro florestal vem, “no mínimo, com 30 anos de atraso”, persistindo a dúvida se é desta vez que será realmente implementado, afirmou o diretor do núcleo de investigação de incêndios florestais da Universidade de Coimbra, Luciano Lourenço.

“A medida vem, no mínimo, com 30 anos de atraso. Se ela for implementada, se, porque já ouvi falar disso outras vezes e não aconteceu, esperemos que desta vez resulte”, declarou à agência Lusa o investigador Luciano Lourenço.

A criação de um sistema de informação cadastral simplificada consta de um dos três diplomas aprovados a 19 de julho pela Assembleia da República, no âmbito da reforma da floresta.