
Nairobi, 08 abr (Lusa) — Os familiares dos estudantes da Universidade de Garissa, assassinados na passada quinta-feira, identificaram 112 dos 142 corpos na morgue de Chiromo, perto do centro de Nairobi, informam hoje os ‘media’ quenianos.
O ministro da Saúde, James Macharia, afirmou que o facto de existirem 30 corpos por identificar atrasou a divulgação da lista oficial de mortos, a qual deveria ser publicada hoje à luz das previsões do Governo.
O ataque à universidade na cidade de Garissa, no nordeste do Quénia, na passada quinta-feira, que resultou em 148 mortos, foi o mais mortal desde o bombardeamento, em 1998, da embaixada dos EUA em Nairobi e o mais sangrento perpetrado pelos milicianos do Al-Shabab, movimento filiado na Al-Qaeda.