
Lisboa, 18 abr (Lusa) – O presidente do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) assegurou hoje que o corte de mais de um milhar de árvores no Parque Natural de Sintra-Cascais “não é uma questão economicista”, mas uma obrigação legal.
“Estamos numa mata, naquele corredor, onde a função não é produção, a função é de recreio, é de lazer e é de conservação” e a intervenção prevista visa a transformação do espaço “numa área com melhores condições”, afirmou Rogério Rodrigues, na Assembleia da República.
O dirigente falava numa audição da comissão parlamentar de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação, para prestar esclarecimentos sobre um requerimento do Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) sobre o eventual abate de milhares de árvores no Parque Natural de Sintra-Cascais.