
Porto, 28 out (Lusa) — A Unidade de Saúde do Alto Minho (ULSAM), que inclui o hospital de Viana do Castelo, negou hoje ter pedido às trabalhadoras da limpeza para fazerem trabalho de auxiliar de ação médica, contrariando a denúncia feita sexta-feira por um sindicato.
“O Conselho de Administração [do hospital] respeita a lei da greve, não tendo dado qualquer instrução no sentido de substituição de trabalhadores em greve (…) nem tem conhecimento que tenha ocorrido”, indica a diretora do gabinete de comunicação da ULSAM em nota enviada à Lusa.
O coordenador dos Sindicatos em Funções Públicas e Sociais do Norte, Orlando Gonçalves, acusou na sexta-feira a administração do hospital de Viana do Castelo de ter utilizado, durante toda a manhã, “trabalhadores das empresas de limpeza” para o trabalho dos auxiliares de ação médica, tendo “mandado trocar a bata da empresa por uma bata do hospital”.
