Lisboa, 23 ago (Lusa) – O secretário de Estado da Administração Interna disse hoje que a carreira de guarda-florestal “deixou de ter qualquer tipo de continuidade”, razão pela qual “não faz sentido” reverter a extinção concretizada há dez anos.
“Até por todo o tempo que já decorreu, pela extinção de serviços, não faz sentido pensarmos neste momento nessa reversão”, declarou Jorge Gomes.
Falando aos jornalistas à margem de uma visita ao comando do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa, o governante vincou que o executivo não tenciona “fazer uma reversão”.