
Lisboa, 04 jul (Lusa) — A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai cortar 2.500 trabalhadores entre 2017 e 2020, através de reformas e saídas por acordo, segundo a informação transmitida pelo Governo ao sindicato que representa os funcionários do banco público.
O Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo CGD (STEG) reuniu-se no final da semana passada com o Secretário de Estado do Tesouro, Ricardo Mourinho Félix, para esclarecer informações que têm vindo a público sobre o banco público e a reestruturação que deverá acontecer quando a nova administração entrar em funções.
“A redução prevista do número de trabalhadores será da ordem dos 2.500. Embora essa avaliação seja feita pela nova administração e prevendo-se a sua aplicação a partir de 2017 e ao longo de três anos”, lê-se no comunicado do sindicato, hoje divulgado na sua página na Internet, que cita as informações dadas pelo governante no encontro.