Luanda, 25 abr (Lusa) – O Governo angolano considera não haver “condições imediatas” para satisfazer todas as reivindicações dos professores, que cumprem desde hoje uma segunda fase da greve, para pedir, entre outros, um “aumento salarial e acerto de categorias”.
A posição foi expressa em conferência de imprensa, em Luanda, pelo coordenador do Ministério da Educação de Angola para as negociações com o sindicato de professores, David Chivela.
Segundo David Chivela, as exigências dos professores vão ser solucionadas paulatinamente, por não haver condições para satisfazer todas as reivindicações de imediato.