
Lisboa, 07 jun (lusa) – O funcionário do SIS detido a 21 de maio em Roma por alegada espionagem e outros crimes vai refutar as imputações do Ministério Público quando for interrogado pelo Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), admitiu à agência Lusa o seu advogado.
Contactado pela Lusa, o advogado José Preto revelou que juntou 11 páginas aos autos do processo, no Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) nas quais invoca “um conjunto de irregularidades” relacionadas com a detenção de Frederico Carvalhão Gil em Roma.
“É tudo completamente ilegal. É tudo um disparate pegado”, disse José Preto, alegando que “o que está em causa é uma absoluta ficção”.