
Washington, 25 out (Lusa) – Os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) vão crescer, em média, 1,3%, prejudicados pela recessão na Guiné Equatorial, que o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima chegar praticamente a 10% este ano e 5,8% em 2017.
De acordo com a edição de outubro de 2016 do relatório sobre as Perspetivas Económicas Regionais para a África Subsaariana, hoje divulgado em Washington pelo FMI, a média das outras seis economias lusófonas em África chegaria a praticamente 3%, mesmo com Angola a escapar por pouco da contração económica.
A Guiné-Bissau, com uma expansão económica de 4,8%, será o lusófono africano a registar o maior crescimento, seguido de perto por Moçambique, que apesar das múltiplas crises que atravessa, consegue registar um crescimento de 4,5% este ano, ainda assim o mais baixo deste século.