
Lisboa, 13 nov (Lusa) – O Ministério da Educação defendeu hoje que a falta de unanimidade no grupo de trabalho que estudou a gratuitidade dos manuais escolares não é um mau resultado, já que as posições dos vários membros “serão úteis na operacionalização da medida”.
Numa reação às acusações da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), que hoje acusou o grupo de trabalho de falhar a missão a que se propunha, a tutela reconhece que, “face à diversidade de entidades representadas, não foi possível chegar a uma posição unânime” sobre a gratuitidade dos manuais escolares.
No entanto, sublinhou que este não é um resultado “surpreendente nem será inédito no contexto de grupos de trabalho”.